As pessoas gostam quando somos agradaveis com elas. A gente pode elogiar a personalidade, a roupa, o cabelo, agradecer por um favor, por uma aula, uma visita, uma mensagem um elogio.
Eu estou amadurecendo nesse mundo internetico e tenho observado o quanto a comunicacao aqui e importante e tambem mal interpretada. Com todas as bencaos da tecnologia, a gente na frente do computador perde um pouco de sensibilidade e empatia. E tao comum usar posts para dizer o que nao se tem coragem de falar diretamente para a pessoa. Outro dia, eu resolvi mandar uma mensagem DIRETA para uma pessoa que cometeu uns erros de portugues em sua escrita. Eu so queria ajudar, e indiquei os pontos em que a escrita estava errada. Resultado: a pessoa foi muito agradavel e felizmente nao ficou magoada com a minha interferencia. Mas minha admiracao pelas pessoas vao mais alem da gramatica.
Depois eu fiquei pensando: precisamos ser agradaveis no mundo virtual tambem. E ser tolerantes quando mal interpretados, responder com amor, ter coragem de discordar do amigo que voce ama de paixao sem se precoupar com o que vem depois, sempre nutrindo o relacionamento para que ele seja benefico para voce e para o outro. Ate porque e tao mesquinho pensar so em nos mesmos. Se houver maturidade e carinho entre as partes, tudo ficara bem.
Eu sempre fui muito de julgar. Julgar muito bem ou julgar muito mal e ao final estar errada em ambos os julgamentos. A idade nao tras so cabelos brancos nao, traz experiencia. Precisamos viver no mundo e reter o que ha de bom nele. As escrituras ate nos aconselham sobre isso. Nao temo em fazer contatos, e bom quando o circulo de amizade se renova. Com o tempo a gente vai saber quem e importante para nos e para quem somos importantes.
Para finalizar, quero expor duas coisas: as palavras da Madre Tereza e o video de uma cancao da Organizacao das Mocas da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Ultimos Dias, da qual eu sou membro.
Que esses recursos ajudem-no a encher seu coracao de amor e sua mente de discernimento.
Video com o poema da Madre Tereza